terça-feira, 29 de setembro de 2009

MÃOS À OBRA!!

Primeiramente, providenciei a limpeza total do terreno. Sem todo aquele mato e entulho, parece que o terreno ficou o dobro do tamanho. De todas as árvores, deixei apenas o pé de jabuticaba e o pé de urucum, providencialmente localizados fora da área onde será contruída a casa e perto do acesso da futura garagem, o que garantirá sombra para algum carro que eventualmente fique fora da garagem. Na parte lateral, apenas um pé de uma espécie de mini-mexerica muito azeda. Espero que sirva para fazer caipirinhas exóticas. Ao fundo do terreno, os três ipês roxos e o famoso cedro. Fora da área particular do terreno, ainda há um pé de abacate, pés de goiaba, duas velhas mangueiras, um pé de caqui e alguns buritis. Com o tempo, pretendo aumentar o pomar, plantando amora, laranja, mexirica, acerola e limão.



O mesmo ângulo do terreno antes (foto de 18 de abril de 2009) e depois de sua limpeza (foto de 08 de agosto de 2009), com os três ipês e o cedro ao fundo.
Foto de 03 de outubro de 2009. Pedrão inspeciona as obras.

Três dias depois da limpeza do terreno, o barracão de apoio à obra foi erguido, aproveitando-se uma pequena área já coberta que existia no terreno e que servia de abrigo aos animais que viviam ali. Depois do barracão, a obra em si foi iniciada, primeiramente com a demarcação das áreas de construção da casa, da casa de hóspede e da piscina. Alguns dias depois, foram demarcados os locais das fundações. Preenchidos os buracos das fundações, o próximo passo foi fazer os baldrames, que já foram preenchidos com concreto. Agora já é possível ver onde subirão as paredes e andar pelo interior da futura Casa do Pedrão.



O barracão escritório/depósito da obra.



Demarcação da construção da casa.


Demarcação da construção da casa de hóspedes (em primeiro plano) e da casa principal (mais ao fundo).

Feitos os buracos e as armações de aço, hora de encher as fundações. É uma fase inicial da obra em que se gasta muito dinheiro (dá para se pensar até em desistir de tudo) e não se vê nada edificado. Literalmente, você vê seu dinheiro indo para o buraco. Mas faz parte. A fundação bem feita garante uma casa segura, bem construída e sem rachaduras posteriores.




Fundações com até 8 metros de profundidade. Acho que a casa  não cai! E o dinheiro vai todo buraco abaixo!




Eu não tinha ideia de que ferro custava tão caro. Me ferrei!


A obra recebe seus primeiros visitantes: Cláudia, William e Dalva.


Demarcação da obra, vista de cima (agradecimentos ao vizinho Theo, que permitiu que eu subisse na laje da sua futura casa para tirar a foto.)



Esta é a fase atual da obra, em foto tirada em 26 de setembro de 2009. Já é possível ver onde as paredes começarão a subir e ter ideia do tamanho dos cômodos do andar térreo.


Maria e Dora também visitam esta fase da obra pela primeira vez. Observe que a jaboticabeira já está carregada. Postarei sobre isso mais tarde.

Pedrão

Pedrão
Esse cara é uma figura!!